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domingo, 10 de julho de 2011

Entrevista Jornal Missioneiro - Parte 2

Olá pessoal, hoje estou postando aqui no blog a segunda entrevista do Jornal Missioneiro, edição desse final de semana!
Um abraço


1.Como administrou a condição de filha de um homem famoso? Os colegas e amigos comportavam-se de que maneira?
Sempre fui ensinada que se é artista, no palco. E não via meu pai como homem famoso, era meu pai apenas. Os colegas por vezes, revoltavam-se com o fato de eu viajar tanto e mesmo assim ter notas boas. Mas nunca obtive vantagens por ter pai famoso, muito pelo contrário, era ainda mais exigida.
2. Seu sentimentos em relação aos compromissos de seu pai? Longas viagens nos fins de semana. Que lembranças guarda desses momentos?
Antes de meus irmãos começarem a tocar nos shows, nós ficávamos em casa. Mas como eles ingressaram muito jovens na carreira (Beto com 11 e Gabriel com 10), não lembro de sentir ausência do pai, estávamos sempre juntos.


3.Quando menina, que ritmos musicais mais apreciava?
Como qualquer criança da época, as músicas da Xuxa (risos).
4. E livros? Lembras o primeiro que leu. O que mais marcou. E hoje, que função eles desempenham em sua vida?
Um senhor de uma editora de livros infantis me viu declamando  certa vez. E desde então ele passou a enviar-me cada nova coleção lançada pela editora. Eram caixas e caixas que chegavam pelo correio (para minha felicidade). Tenho alguns até hoje, em meu consultório. Fora essas clássicas histórias infantis, o meu primeiro livro foi “Ana Terra”, de Érico Veríssimo, que me encantou do começo ao fim. Hoje os livros estão presentes, sempre!
5. “Bailanta do Tibúrcio”, seguramente é o maior sucesso de teu pai. Esta canção traz boas lembranças para você?
Eu era muito pequena quando essa música foi gravada.  Me recordo que, quando minha mãe era presidente do CPM da Escola Mamede,  no bairro onde moro, ela realizava algumas promoções para melhoria da escola. Uma dessas se tratava do “Baile do Tibúrcio”, a comunidade se engajava em prol da escola. Todas as crianças confeccionavam casinhas de barro para decoração do baile, tendo como temática a música de meu pai.

6.Ser de uma família de artistas permitiu que conheceste diferentes culturas. Que lembranças tens dessas viagens?
As melhores possíveis. Com 11 anos eu já conhecia boa parte do Brasil. Passava temporadas no Mato Grosso do Sul, conhecia Brasília e já tinha participado de vários eventos e conhecido várias personalidades importantes, como Brizola, Luiz Inácio Lula da Silva, Olívio Dutra e Tarso Genro. Declamei para eles e mais 120 mil pessoas em Porto Alegre.

Mais tarde meu pai foi representar o RS na Posse do Presidente Lula, no hotel que ficamos estavam vários presidentes, príncipes, etc.
7.O que foi decisivo na escolha do curso de psicologia?
Essa profissão sempre me encantou, eu queria saber mais sobre a mente humana e poder ajudar as pessoas.

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