BEM-VINDO(A)

Olá, bem-vindo(a) ao meu blog!!! Aqui você encontrará informações sobre a minha carreira, minha história e meus planos futuros, bem como textos relacionados a psicologia e informações sobre eventos, notícias e shows com a minha "FAMÍLIA ORTAÇA".

domingo, 26 de junho de 2011

ENTREVISTA PARA O JORNAL MISSIONEIRO (SLG)

Boa Noite amigos...
abaixo segue entrevista que saiu na edição de 25 e 26 de junho/11 no Jornal Missioneiro!
Um abraço com carinho....
Marianita
Entrevista (Cultura e Saúde) Parte 1
MARIANITA KUTTER ORTAÇA
Iniciamos nesta edição uma longa entrevista com a cantora e psicóloga Marianita Kutter Ortaça, filha de Pedro Ortaça e Rose, esta jovem lembra de sua infância até o momento atual, quando inicia na carreira profissional conquistada a partir do estudo da psicologia.
JM – A psicologia é uma ciência que ganha cada vez mais destaque também na medicina, vista que muitos males advém do fator psicológico. Há na senhorita esta prática da auto análise diante de tudo o que pratica, seja no campo profissional ou não?
Marianita - É muito difícil para uma pessoa parar para se analisar. Com uma psicóloga não é diferente, nossas vivências são carregadas de emoções e isso nos impossibilita de ter um olhar profissional sobre elas. Por isso a importância da psicoterapia para nós (psicólogos). Eu faço psicoterapia e acho essencial ter autoconhecimento para atuar em psicologia clínica.
JM – Momentos inesquecíveis do seu passado?
Marianita - Entre as lembranças da infância, guardo com carinho meus irmãos brincando comigo como se eu fosse um brinquedo, uma boneca.

JM - Como a senhorita retrada a Dona Rose, sua mãe?
Marianita - A mãe tem uma importância imensa. É nosso primeiro objeto de amor. Vejo minha mãe como uma pessoa dedicada a família, super-protetora, preocupada, e até mesmo, eu diria, ciumenta em relação aos filhos. Como ela mesma se denomina: uma mãe coruja!
JM – característica marcante de sua mãe?
Marianita - Várias. Entre elas, ser leal e não ter distinção no tratamento com pessoas ricas e pobres materialmente.
JM – E a vida na escola. O primeiro dia...uma lembrança linda...
Marianita - Não lembro do primeiro dia na escola. Mas lembro que meus pais falavam muito bem dela, por isso eu não tive problema de adaptação. Meus irmãos sempre foram zelosos comigo, embora a escola ficasse perto de minha casa (Mamede de Souza), eles faziam questão de me levar. Em um dia chuvoso o Alberto foi me levar de bicicleta pra escola. Minha mãe havia me arrumado com um vestidinho branco, mas acabou que no meio do caminho caímos numa possa de barro e tivemos que voltar.
JM – E a primeira professora?
Marianita - Minha primeira professora se chamava Claudete e tenho as melhores lembranças dela. Não lembro, sinceramente, de aspectos negativos, mas sim que ela era muito atenciosa, pacienciosa e amável com os alunos.
JM – Quando criança, algum dia sonhou em ser professora?
Marianita - Não me lembro de ter querido ser professora algum dia, pode ser que sim!
JM – Quais as disciplinas que mais gostava e a vida artística da família não atrapalhou a vida estudantil?
Marianita - Não era muito assídua, pois viajava bastante com minha família e perdia aula, mas sempre consegui acompanhar sem maiores dificuldades. Eu gostava bastante de ciências e educação artística.
JM – E o pai, que imagem guarda dele no tempo de infância:
Marianita - Ele sempre foi um ótimo pai. Educou-me sem precisar daquelas famosas palmadas.
JM – Hoje, qual a sua principal definição em relação a Pedro Ortaça?
Marianita - Reconhecido por nós, por todos os aspectos. Foi e é um pai carinhoso e um profissional de muita responsabilidade.  A principal lembrança é a união da família com a profissão. Ele nos levava junto nos shows e isso era ótimo, conhecíamos lugares maravilhosos  e ainda tínhamos nosso pai sempre presente durante nosso desenvolvimento.
JM – Lembras de momentos em que seu pai escrevia as músicas?Ou era às escondidas? E a convivência dele com os outros Troncos Missioneiros?
Marianita - Presenciei vários desses momentos. Quando bebês ele cantava pra nos fazer dormir (meus irmãos e eu). Depois disso ele compunha enquanto nós fazíamos arte a seu redor. Lembro com muito carinho das visitas do Jayme Caetano Braun e do Noel Guarany, mas naquela época eu não tinha noção da importância daqueles momentos.

Nenhum comentário:

Postar um comentário